Poucas pessoas desconhecem os sintomas e por isso, o acidente vascular cerebral (AVC) também conhecido como derrame pode ser amenizado se você souber identificar um quando ocorrer.
Para isso, você precisa conhecer melhor os sintomas e buscar socorro o quanto antes.
Por esta razão, vamos explicar a você melhor sobre o derrame (AVC).
Podemos dizer, que o derrame é o mesmo que ocorre ao coração quando ele sofre um infarto.
O fluxo de sangue é interrompido em uma parte do cérebro e isso faz com que as células morrem.
As células morrem pela falta de oxigênio que é transportado a elas pelo nosso sangue.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, foram registrados 50 mil óbitos de mulheres no ano passado.
Este número, pela primeira vez se igualou ao dos homens.
Você deve estar se perguntando o por que a quantidade de mulheres vítima de AVC está crescendo tanto?
Basicamente por três motivos:
– Elas estão tendo uma vida cada vez mais sedentária, do mesmo modo que os homens.
– Boa parte delas tem nível elevado de estresse devido à tripla jornada de trabalho.
– Após a última menstruação, elas perdem a importante proteção hormonal contra doenças cardiovasculares
Esta matéria é muito importante também sobre AVC e diz respeito as mulheres que vão ao salão de beleza.
Assista ao vídeo abaixo sobre o derrame (AVC) feminino.
Explicando…
É importante reconhecer os sintomas iniciais de um derrame.
Na maioria das vezes, o problema pode ser evitado ou no mínimo atenuado, se a pessoa conseguir perceber os sintomas a tempo, que são:
– Dormência ou paralisia do rosto, braços e pernas
– Mente confusa
– Perda de equilíbrio
– Problemas na visão e na fala
– Fraqueza e tontura
– Fortes dores na cabeça sem causas conhecidas
Para as mulheres, há também fatores de risco específicos:
– Começar a menstruação antes de completar 10 anos
– Começar menopausa antes dos 45 anos
– Ter baixos níveis de DHEA, que é um hormônio endógeno produzido pelas glândulas suprarrenais.
– Usar contraceptivos hormonais
A hipertensão arterial também é um forte fator de risco nos casos de acidente vascular cerebral.
Além disso, contribuem para o problema a inatividade física, os alimentos não saudáveis, a obesidade e o consumo de cigarro.
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