Jovem passa em universidade estudando com livros achados no lixo.

Universidade: Filho surpreende sua mãe depois de passar em 1° lugar.

A universidade, é o sonho de muitos jovens mas muitos não tem oportunidade.
Outros não tem interesse
Muitos tem a oportunidade de estudarem em escolas particulares, mas, mesmo sim a falta de interesse prevalece.

Na educação pública, é comum se referir à falta de estrutura das escolas, baixos salários dos professores como a causa maior do caos que acontece no ambiente escolar.

É claro que uma escola bem estruturada, professores com bons salários ajudaria a resolver parte do problema.

É comum nos conselhos de classe professores reclamar de salas de aula superlotadas.  Fato que impede de acompanhar mais diretamente as dificuldades de cada aluno.

O problema não está no  número alto de alunos em uma sala de aula, pois não há coisa mais chata do que uma sala de aula ociosa, com meia dúzia de alunos.

Nesse caso, o  problema está na grande quantidade de sala de aula que o professor tem que assumir para ter um salário melhor.

E com tudo isso, hoje os alunos só querem saber de andar com o celular na mão, trocando mensagens, ouvindo músicas, passando vídeos uns para os outros. Mas nem todo aluno é igual, vemos agora o exemplo desse jovem que surpreendeu a todos

Thompson Vitor, 15 anos,que passou em primeiro lugar em uma escola federal de tecnologia, no Rio Grande, disse a seguinte frase: “Não estudo por obrigação. Estudo porque gosto”.

universidade

  Ele está cursando Multimídia, mas poderia entrar em qualquer curso com os 895 pontos que fez do total de mil que poderiam ser feitos no teste de seleção.

O gosto pelos estudos veio pela influência da mãe, uma catadora de lixo que trabalhava com reciclagem e levava para casa os livros que encontrava.

Quando seus filhos completava um ano ela  espalhava os livros pelo chão, para que eles pudessem brincar. “Os bonitinhos eu colocava para estudarem”, conta a mãe, Rosângela Marinho.

 

Vindo de uma família simples, esse jovem precisa acorda todos os dias às 5h30 da manhã.  E percorre cerca de seis quilômetros até chegar a escola.

“Estudar para mim é como uma arte.
Não tem segredo.
Precisa ter foco. Eu quero ser o orgulho da família”, afirma Thompson.

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Resumo

Exemplo de superação.

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